terça-feira, 16 de julho de 2013

Pergunta 22: Quais são as provas materiais de que a Bíblia é verdadeira?

A Bíblia fala que o 'quanto ao justo, continuará a viver pela sua fé' (Habacuque 2:4) A fé não é mera credulidade, algo como "acredito porque acredito". Antes, a Bíblia deixa claro que a fé baseia-se em provas. Hebreus 11:1,2 afirma: "A fé é a expectativa certa (Lit.: “substância”. Gr.: hy·pó·sta·sis) de coisas esperadas, a demonstração evidente (Ou “evidência convincente”. Gr.: é·leg·khos; lat.:ar·gu·mén·tum.) de realidades, embora não observadas." Sendo uma "substância", trata-se de algo concreto, como ouvir o barulho de um avião, mas não vê-lo; sendo "evidência convincente", trata-se de algo inquestionável, como sentir o vento, mas não ver o ar. 
Sendo assim, certamente é correto analisar as provas concretas da veracidade bíblica. Correto e lógico. Sim, pois, se a Bíblia "é a verdade" (João 17:17) ela é totalmente comprovável, assim como uma ocorrência sempre deixa provas, ou indícios. 
 A veracidade da Bíblia tem sido atacada de muitos lados, mas nenhum desses esforços de modo algum tem minado ou enfraquecido a posição dela.
Sir Isaac Newton disse certa vez: “Encontro na Bíblia mais indícios indisputáveis de autenticidade do que em qualquer história profana.” (Two Apologies [Duas Apologias], de R. Watson, Londres, 1820, p. 57) Sua integridade para com a verdade mostra-se sólida em qualquer ponto que possa ser testada. Sua história é exata e se pode confiar nela. Por exemplo, o que ela diz sobre a queda de Babilônia diante dos medos e dos persas não pode ser refutado com êxito (Je 51:11, 12, 28; Da 5:28), tampouco o pode o que ela diz sobre pessoas tais como o babilônio Nabucodonosor (Je 27:20; Da 1:1); o egípcio Rei Sisaque (1Rs 14:25; 2Cr 12:2); os assírios Tiglate-Pileser III e Senaqueribe (2Rs 15:29; 16:7; 18:13); os imperadores romanos Augusto, Tibério e Cláudio (Lu 2:1; 3:1; At 18:2); romanos tais como Pilatos, Félix e Festo (At 4:27; 23:26; 24:27), nem o que ela diz sobre o templo de Ártemis, em Éfeso, e sobre o Areópago, em Atenas (At 19:35; 17:19-34). O que a Bíblia diz sobre estes e outros lugares, pessoas ou eventos é historicamente exato em todos os pormenores. 
No que se refere à exatidão científica, a Bíblia não fica para trás. Quer descreva a ordem progressiva da preparação da terra para ser habitada por humanos (Gên 1:1-31), fale da terra como sendo esférica e suspensa sobre o “nada” (Jó 26:7; Is 40:22), classifique a lebre como ruminante (Le 11:6), quer declare que “a alma da carne está no sangue” (Le 17:11-14), a Bíblia é cientificamente correta.
Mesmo quanto à preservação dela. Aliás, este aspecto talvez seja o mais importante ao ser posto à prova. Isto porquê se houvesse alguma alteração significativa na Bíblia ao longo dos séculos, todo seu valor poderia ser logo questionado. Mas, o que os fatos mostram?
Atualmente, não se sabe da existência de nenhum dos escritos originais das Escrituras Sagradas. Jeová, porém, cuidou de que se fizessem cópias para substituir os originais envelhecidos. Também, a partir do exílio babilônico, e depois, com o aumento de muitas comunidades judaicas fora da Palestina, houve crescente demanda de cópias das Escrituras. Esta demanda foi satisfeita por copistas profissionais, que fizeram esforços extraordinários para atingir exatidão nos seus manuscritos. Esdras era exatamente tal homem, “copista destro da lei de Moisés, dada por Jeová, o Deus de Israel”. — Esd 7:6.
Durante centenas de anos continuaram a ser feitas cópias a mão das Escrituras, período em que a Bíblia foi ampliada com a adição das Escrituras Gregas Cristãs. Também apareceram em outras línguas traduções ou versões desses Escritos Sagrados. De fato, as Escrituras Hebraicas têm a honra de ser o primeiro livro de destaque traduzido para outra língua. Existem hoje milhares de tais manuscritos e versões da Bíblia.
A primeira Bíblia impressa, a Bíblia de Gutenberg, saiu do prelo em 1456. Atualmente, a distribuição da Bíblia (inteira ou em partes) já atingiu mais de dois bilhões de exemplares em mais de 1.800 línguas. Mas isto não foi conseguido sem grande oposição de muitos lados. De fato, a Bíblia tem tido mais inimigos do que qualquer outro livro; papas e concílios até mesmo proibiram a leitura da Bíblia sob pena de excomunhão. Milhares de amantes da Bíblia perderam a vida, e milhares de exemplares da Bíblia foram entregues às chamas. Uma das vítimas na luta da Bíblia para sobreviver foi o tradutor William Tyndale, que certa vez declarou num debate com um clérigo: “Se Deus me poupar a vida, farei com que, antes de se passarem muitos anos, o rapaz que maneja o arado saiba mais sobre as Escrituras do que tu sabes.” — Actes and Monuments (Atos e Monumentos), de John Foxe, Londres, 1563, p. 514.
O apreço pela fidedignidade da Bíblia aumenta grandemente quando se percebe, em comparação, que há apenas muito poucos manuscritos existentes das obras dos escritores clássicos seculares e que nenhum destes é manuscrito original, autógrafo. Embora sejam apenas cópias feitas séculos depois da morte dos autores, os peritos atuais aceitam essas cópias posteriores como evidência suficiente da autenticidade do texto.
Os existentes manuscritos hebraicos das Escrituras foram feitos com muito cuidado. A respeito do texto das Escrituras Hebraicas, o perito W. H. Green observou: “Pode-se dizer com segurança que nenhuma outra obra da antiguidade foi transmitida com tanta exatidão.” (Archaeology and Bible History [A Arqueologia e a História Bíblica], de J. P. Free, 1964, p. 5) O falecido perito em textos bíblicos, Sir Frederic Kenyon, fez a seguinte declaração tranqüilizadora na introdução dos seus sete volumes intitulados The Chester Beatty Biblical Papyri (Os Papiros Bíblicos Chester Beatty): “A primeira e a mais importante conclusão a que se chega à base do exame deles [os Papiros] é a satisfatória de que confirmam a exatidão essencial dos textos existentes. Não aparece nenhuma variação substancial ou fundamental, quer no Velho, quer no Novo Testamento. Não há nenhumas omissões ou adições importantes de trechos, nem variações que influam em fatos ou doutrinas vitais. As variações do texto influem em questões menores, tais como a ordem das palavras ou as palavras precisas usadas. . . . Mas a sua importância essencial é sua confirmação da integridade de nossos textos existentes, pela evidência duma data anterior à disponível até agora. Neste respeito, são uma adquisição de valor que marca época.” — Londres, 1933, Fascículo I, p. 15.
Sir Frederic Kenyon declarou a respeito das Escrituras Gregas Cristãs: “O intervalo, então, entre as datas da composição original e a mais antiga evidência existente se torna tão pequeno que é, com efeito, insignificante, e a última base para qualquer dúvida de que as Escrituras chegaram até nós substancialmente como foram escritas foi agora removida. Tanto a autenticidade como a integridade geral dos livros do Novo Testamento podem ser consideradas como finalmente confirmadas.” — The Bible and Archæology (A Bíblia e a Arqueologia), 1940, pp. 288, 289.

Há séculos, Jesus Cristo, “a testemunha fiel e verdadeira” (Re 3:14), confirmou repetida e enfaticamente a genuinidade das Escrituras Hebraicas, assim como fizeram seus apóstolos. (Lu 24:27, 44; Ro 15:4) Versões e traduções antigas existentes confirmam adicionalmente a exatidão das Escrituras Hebraicas preservadas. Manuscritos e versões das Escrituras Gregas Cristãs dão incontestável testemunho da maravilhosa preservação e transmissão exata desta parte da Palavra de Deus. Portanto, somos agora favorecidos com um texto bíblico autêntico, inteiramente confiável. O meticuloso exame dos manuscritos preservados das Escrituras Sagradas dá eloqüente testemunho da sua fiel preservação e permanência, dando um significado adicional à declaração inspirada: “Secou-se a erva verde, murchou a flor; mas, quanto à palavra de nosso Deus, ela durará por tempo indefinido.” — Is 40:8; 1Pe 1:24, 25.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Pergunts 21: Será correto o batismo de bebês?

Orígenes (185-254 EC) escreveu: “É costume da igreja administrar o batismo até mesmo aos bebês.” (Selections From the Commentaries and Homilies of Origen, Madrasta, Índia; 1929, p. 211.) As Igrejas católicas e ortodoxas administram o batismo de bebês há séculos. Argumentam que isto é necessário para a salvação das crianças. Mas o fato é que a Bíblia não menciona isto. Nem diz que o batismo limpa pecados ou garante a salvação. Por exemplo, Pedro escreve: "O que corresponde a isso salva-vos também agora, a saber, o batismo, (não a eliminação da sujeira da carne, mas a solicitação de uma boa consciência, feita a Deus,) pela ressurreição de Jesus Cristo." (1 Pedro 3:21) Isto é, o batismo, como símbolo consciente de dedicação, provê uma posição de salvação agora, ou seja, uma posição favorável para com Deus. Como uma criança teria este tipo de dedicação e consciência? 

Pergunta 20: O que é o arrebatamento?

Segundo uma definição objetiva, o arrebatamento é a crença de que os fiéis cristãos serão arrebatados da terra em corpo, sendo subitamente tirados do mundo, para se encontrarem com o Senhor “no ar”. A Bíblia fala muito deste assunto, deixando claro que os discípulos herdariam um lugar no céu com um objetivo específico. No entanto, a maneira pelo qual muitos acreditam que haverá o arrebatamento merece algumas considerações. Por exemplo, apesar de Apocalipse1:7 dizer a respeito da vinda de Cristo: “Eis que ele vem com as nuvens e todo olhoo verá, . . . e todas as tribos da terra baterão em si mesmas de pesar por causa dele.” , o próprio Jesus disse em João  14:19IBB: “Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais; mas vós [seus fiéis discípulos] me vereis, porque eu vivo, e vós vivereis.” (1 Timóteo 6:16.) Assim, em que sentido Jesus viria com as nuvens do céu? Seria possível num mundo esférico, todos verem literalmente ao mesmo tempo Jesus no céu?

Ainda sobre o arrebatamento: Serão os fiéis cristãos talvez levados para o céu em secreto, por simplesmente desaparecerem da terra sem morrer? É possível os cristãos serem levados para o céu com seus corpos físicos? Opinem, use textos bíblicos e aprenda!

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Pergunta 19: Jesus morreu numa cruz?

A pergunta pode parecer óbvia e desnecessária. Porém, existem inúmeros questionamentos se Jesus, de fato, morreu numa cruz ou num poste. A cruz é um dos símbolos religiosos mais conhecidos. Milhões de pessoas a veneram, acreditando que é o instrumento em que Jesus foi morto. Entretanto, muito antes de Jesus nascer, os antigos babilônios usavam cruzes como símbolos na adoração do deus da fertilidade, Tamuz. O uso da cruz se espalhou pelo Egito, pela Índia, pela Síria e pela China. Além disso, a maneira como Jesus expirou e as palavras gregas usadas na Bíblia para definir o instrumento de tortura de Jesus são questionamentos contundentes se Jesus morreu numa cruz. Você já pesquisou algo a respeito? Diga sua opinião!

terça-feira, 2 de julho de 2013

Você tem perguntas?

Todos nós temos dúvidas. A Bíblia é o livro do conhecimento de Deus. De fato, como diz Eclesiastes 3:11, 'a humanidade nunca descobrirá o trabalho que o [verdadeiro] Deus tem feito do começo ao fim.' Assim, é natural fazermos perguntas. A Bíblia está repleta de exemplos de como Deus se agrada do desejo de saber, de conhecer seus caminhos. Abraão questionou a Deus quanto à destruição de Sodoma e Gomorra. Ele não estava entendendo plenamente o julgamento da parte de Deus. (Gênesis 18:22-33) Habacuque perguntou a Jeová o porquê da tolerância de Deus quanto à iniquidade. Ele não conhecia o tamanho da misericórdia de Deus e todas as questões envolvidas. (Habacuque 1:13,14) Pedro perguntou a Jesus quando se sucederiam as coisas referentes ao Reino que Jesus dizia. Ele não entendia que o Reino estaria no céu. (Mateus 24:3) Todas estas perguntas resultaram em explicações e demonstrações maravilhosas da sabedoria e do poder de Deus.
Assim, este blog sugere que se façam perguntas para a pesquisa isenta e sincera da Bíblia. Use dos espaços de perguntas para fazer a sua indagação ou para sugerir pontos de pesquisa. Pergunte, pesquise e aprenda!

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Pergunta 18: E quanto aos dinossauros?

Muitos cépticos argumentam que a existência de dinossauros comprovaria que a Bíblia está errada no seu relato da criação. Entretanto, já foi discutido aqui que, na realidade, apesar de a Bíblia não mencionar diretamente os dinossauros, isso não significa que ela contradiria sua existência. O fato é que a existência de dinossauros é sim uma prova que, diante deste ponto, seria praticamente impossível que o relato de Gênesis se referisse a dias criativos de 24 horas. Não só pela distância temporal das camadas geológicas em que são descobertos, mas por sua existência em si. Assim, porque a Bíblia não menciona os dinossauros? Será que há pretexto bíblico que aceite a existência deles? Opine!

Pergunta 17: Será que os supostos milagres difundidos atualmente são feitos por Deus?

Eu já assisti pessoas falando que estavam com dor de barriga, dor de cabeça, prisão de ventre, dor nas costas, etc, e foram curadas. Também já ouvi alguns dizendo que conhecem alguém que conhece alguém que foi ressucitado, que levantou da maca. Mas nunca vi ninguém enxergando novamente, que realmente tenha sido ressuscitado, que tenha passado a ouvir, ou qualquer um dos milagres descritos por Jesus para João em Lucas 7:22: "os cegos estão recebendo visão, os coxos estão andando, os leprosos estão sendo purificados e os surdos estão ouvindo, os mortos estão sendo levantados". 
Pode parecer estranho fazer este tipo de comparação, mas isso é necessário. Além de outros fatores a serem considerados, comparar como e quais são os milagres realizados com os de Jesus e dos apóstolos é um fator decisivo para se saber a origem destes milagres. Sim, pois a Bíblia diz claramente em 2 Tessalonicenses 2:9,10: "Mas a presença daquele que é contra a lei é segundo a operação de Satanás, com toda obra poderosa, e sinais e portentos mentirosos, e com todo engano injusto para com os que estão perecendo, em retribuição por não terem aceito o amor da verdade, para que fossem salvos." Sim, sinais e portentos é o que identificaria a presença daquele que é contra a Lei, isto é, os seguidores de Satanás.
Jesus também deixou claro isso quando, ao explicar como identificar os verdadeiros cristãos, disse: "Nem todo o que me disser: ‘Senhor, Senhor’, entrará no reino dos céus, senão aquele que fizer a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome e não expulsamos demônios em teu nome, e não fizemos muitas obras poderosas em teu nome?’ Contudo, eu lhes confessarei então: Nunca vos conheci! Afastai-vos de mim, vós obreiros do que é contra a lei." (Mateus 7:21-23)
O fato de se fazer obras poderosas não é necessariamente um sinal identificador dos verdadeiros cristãos. É sabido que a magia negra sempre foi uma constante pelas religiões do mundo. A Bíblia mesmo reconhece isso.  (Le 19:26; De 18:9-14; Da 1:20; 2:2, 10, 27; 4:7; 5:11) Portanto, não seria de surpreender isso em meio a falsos cristãos. Paulo reconhece isso em 2 Coríntios 11:13-15: "Porque tais homens são falsos apóstolos, trabalhadores fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo. E não é de admirar, pois o próprio Satanás persiste em transformar-se em anjo de luz. Portanto, não é grande coisa se os ministros dele também persistem em transformar-se em ministros da justiça. Mas o fim deles será segundo as suas obras."
Assim, será que as suspeitas de muitos em função da grande quantidade de denúncias se confirmam? Será que estes "milagres" são realmente de Deus? Como eram os milagres feitos pelos primeiros cristãos? Deus ainda usa os milagres para atrair discípulos? Estude e responda!

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Pergunta 16: Qual a diferença entre alma e espírito?

A Bíblia usa palavras e contextos diferentes para descrever "alma" e "espírito". De fato, até de maneira ilustrativa, ela destaca a diferença entre estas duas coisas em Hebreus 4:12: "Porque a palavra de Deus é viva e exerce poder, e é mais afiada do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma+ e do espírito, e das juntas e da [sua] medula, e [é] capaz de discerniros pensamentos e as intenções do coração."
O “espírito , em hebraico: ·ahh e em grego pneú·ma, tem significa totalmente diferente de “alma”, em hebraico né·fesh e em grego psy·khé. Rúahh (hebraico) significa "vento, sopro", parecido com pneúma (grego), que significa "respirar" ou "soprar". Portanto, conclui-se que o sentido geral de "espírito" na Bíblia, segundo o significado de suas palavras, é "fôlego".(Lexicon in Veteris Testamenti Libros, de Koehler e Baumgartner, Leiden, 1958, pp. 877-879;Hebrew and English Lexicon of the Old Testament, de Brown, Driver e Briggs, 1980, pp. 924-926; Theological Dictionary of the New Testament, editado por G. Friedrich, traduzido para o inglês por G. Bromiley, 1971, Vol. VI, pp. 332-451.)
Néfesh (hebraico) significa "ser, a pessoa em si" e psykhé (grego) significa "respirar". Portanto, de maneira geral, pode-se concluir que a palavra é empregada para definir uma pessoa em si. (Journal of Biblical Literature (Revista de Literatura Bíblica; Vol. XVI, p. 30), professor C. A. Briggs; The New York Times, 12 de outubro de 1962; The New American Bible (A Nova Bíblia Americana), em seu “Glossário de Termos de Teologia Bíblica” (pp. 27, 28); Lexicon in Veteris Testamenti Libros; Leiden, 1958, p. 627), de Koehler e Baumgartner). 
Diante disso, vemos uma grande diferença na etimologia de alma e espírito. E quanto ao que a Bíblia ensina sobre estas coisas. O que seria então alma? E o espírito? Opine, pergunte, comente e aprenda!

Pergunta 15: Devem os cristãos usarem de santos na adoração?

Segundo o ensinamento católico romano, os santos são os que morreram e estão agora com Cristo no céu, sendo reconhecidos pela Igreja pela sua notável santidade e virtude. O artigo de fé de Trento diz que os santos devem ser invocados quais intercessores junto a Deus, e que tanto as relíquias como as imagens dos santos devem ser veneradas. Outras religiões também invocam a ajuda dos santos. Algumas religiões ensinam que todos os seus membros são santos e isentos de pecado. A Bíblia faz muitas referências a santos. Os anjos também são “santos”. (Atos 10:22Bíblia de Jerusalém)
Mas a Bíblia não diz apenas que os santos estariam no céu. Por exemplo, Atos 9:32, 36-41 (Bíblia de Jerusalém) diz: “Pedro, que percorria todas essas regiões, foi ter também com os santos [ha·gí·ous] que habitavam em Lida. Havia em Jope, entre os discípulos, uma mulher chamada Tabita [que morrera] . . . [Pedro] voltando-se para o corpo, disse: ‘Tabita, levanta-te.’ Ela abriu os olhos, cravando-os em Pedro, e sentou-se. Pedro estendeu-lhe a mão e levantou-a. Chamou os santos e as viúvas, e a apresentou a eles viva.” Claramente, estes santos ainda não estavam nos céus, tampouco apenas um indivíduo notável como Pedro era considerado santo.(2 Cor. 1:1; 13:12)
Sim, os santos não são apenas pessoas que estão no céu, mas a Bíblia se refere aos santos como aqueles que são "batizados em espírito santo", quais seguidores de Jesus. (1 Cor. 12:13; Rom. 8:15-17) Como aqueles seguidores de Jesus, no primeiro século, poderiam de alguma maneira utilizarem-se de si mesmos na sua adoração? Não faria nenhum sentido. Ao contrário! A simples ideia de veneração para com qualquer um deles era abominável. Por exemplo, em Atos 10:25, 26 diz  (Bíblia de Jerusalém): “No momento em que Pedro chegou, Cornélio veio a seu encontro e, caindo-lhe aos pés, prostrou-se. Pedro, porém, o reergueu, dizendo: ‘Levanta-te. Eu também sou apenas um homem.’” Visto que Pedro não aprovou taladoração quando estava presente em pessoa, será que nos incentivaria a nos ajoelhar diante de sua imagem? Veja também Apocalipse 19:10. Ao ajoelhar-se perante o anjo, João estava cometendo um erro. "Prostrei-me então diante dos seus pés para adorá-lo.Mas ele me diz: “Toma cuidado! Não faças isso! Sou [apenas] co-escravo teu e dos teus irmãos, que têm a obra de dar testemunho de Jesus. Adora a Deus; pois, dar-se testemunho de Jesus é o que inspira o profetizar.” 
Se os próprios apóstolos recusavam-se de receber adoração enquanto vivos, se os anjos em sua magnificência recusavam-se receber adoração enquanto espíritos, será que os cristãos verdadeiros devem venerar a santos? (Atos 14:11-17) 
Na realidade, a Bíblia mostra que, após os últimos dias, apenas Deus, como o objetivo inicial de Sua criação, é quem será adorado por toda a eternidade. (1 Coríntios 15:27,28)
E quanto à utilização de santos como intercessores?
Jesus Cristo disse: “Rezai, pois, assim: Pai nosso, que estais nos céus, . . .” Portanto, as orações devem ser dirigidas ao Pai. Jesus também disse: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim. Se pedirdes alguma coisa em meu nome eu o farei.” (Mateus 6:9; João 14:6, 14Missionários Capuchinhos) Assim, Jesus excluiu a idéia de que qualquer outro pudesse desempenhar o papel de intercessor. O apóstolo Paulo acrescentou com respeito a Cristo: “Aquele que morreu, ou melhor, que ressuscitou, aquele que está à direita de Deus e que intercede por nós.” “É capaz de salvar totalmente aqueles que, por meio dele, se aproximam de Deus, visto que ele vive para sempre para interceder por eles.” (Romanos 8:34; Hebreus 7:25Bíblia de Jerusalém) Se realmente desejamos que nossas orações sejam ouvidas por Deus, não seria sábio aproximar-nos de Deus do modo como a sua Palavra orienta, através de Jesus Cristo que morreu por nós?
Efésios 6:18, 19, (Bíblia de Jerusalém) diz: “Vigiai com toda perseverança e súplica por todos os santos. Orai também por mim, para que, quando eu abrir os meus lábios, me seja dada a palavra para anunciar com ousadia o mistério do evangelho.” Dá-se aqui incentivo para que se ore pelos santos, mas não a eles, nem por intermédio deles.
Opine, pergunte, questione! Devem os cristãos usarem de santos na adoração?

terça-feira, 18 de junho de 2013

Pergunta 14: Devem os cristãos envolverem-se com a política?

A relação entre política e religião é tão antiga quanto a própria civilização. O próprio Israel tinha seus líderes designados por Deus. (1 Crônicas 28:4; Juízes 2:16) Entretanto, eles tinham um objetivo específico: precederem ao Messias, o Príncipe da Paz. (2Samuel 7:12-16; 1Crônicas 17:11-14; Isaías 9:6, 7) De fato, quando Jesus chegou, ele deixou claro: “Tenho-lhes dado a tua palavra, mas o mundo os tem odiado, porque não fazem parte do mundo, assim como eu não faço parte do mundo. Solicito-te, não que os tires do mundo, mas que vigies sobre eles, por causa do iníquo. Não fazem parte do mundo, assim como eunão faço parte do mundo.” — João 17:14-16.
Deveras, os inimigos de Jesus até tentaram envolverem ele na política com perguntas capiciosas, mas Jesus sempre escusou-se e não se envolveu em suas questões. (Marcos 12:16,17; João 6:10-15; 19:21) Sendo assim, será que a Bíblia apoiaria que os cristãos verdadeiros se envolvessem com a política? Até que ponto a cidadania envolve um cristão? Responda e aprenda!

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Pergunta 13: Será que Deus aprova a participação dos cristãos verdadeiros nos chamados dias santificados?

Os feriados e dias santificados são comuns em praticamente todas as culturas. Os próprios judeus possuíam muitas festividades específicas, como as Festividade das Barracas, a Páscoa (Pessach), a Festividade dos Pães Não-Fermentados, etc. (Êxodo 23:15, 16; Levítico 23:34-36) Segundo a Bíblia, as festividades eram estipuladas pela Lei Mosaica, tendo sua celebração até mesmo regulamentada por esta Lei, e cujo significado era lembrar atos de Deus para com seu povo, além de servirem como paralelos proféticos, de serem importantíssimas ocasiões para a adoração a Deus e de alegria para o povo. (Êxodo 10:9;12:24-27; 34:18-24; Isaías 30:29) Entretanto, a Bíblia fala que "Cristo é o fim da Lei" (Romanos 10:4) De fato, a observância de festividades era motivo de discordâncias entre os primeiros cristãos de origem judaica e gentia, visto que alguns tinham tendências judaizantes. Paulo em suas cartas sempre mencionava isto e, por inspiração, deixou claro: "Pois todos os que dependem de obras da lei estão sob maldição; porque está escrito: “Maldito é todo aquele que não continuar em todas as coisas escritas no rolo da Lei, a fim de as fazer.” Além disso, é evidente que pela lei ninguém é declarado justo diante de Deus, porque “o justo viverá em razão da fé”. Ora, a Lei não adere à fé, mas “quem os cumprir, viverá por meio deles”; e ele continua: "Não obstante, quando não conhecíeis a Deus, então foi que trabalhastes como escravos para os que por natureza não são deuses. Mas, agora que viestes a conhecer a Deus, ou, antes, agora que viestes a ser conhecidos por Deus, como é que retornais novamente às coisas elementares, fracas e mesquinhas, e quereis novamente trabalhar como escravos para elas? Observais escrupulosamente dias, e meses, e épocas, e anos. Temo por vós, que de algum modo eu tenha labutado em vão com respeito a vós. (Gálatas 3:10-12; 4:8-11) Portanto, se festividades judaicas passaram a não ser mais celebradas pelos primeiros cristãos, que diria de festividades pagãs das outras nações? É o caso do Dia de Santo Antônio, por exemplo, que teve origem na Lupercalia romana. (The World Book Encyclopedia, edição de 1973) A bem dizer, praticamente todos os feriados atuais têm origem e costumes pagãos. Assim, será que suas celebrações são aceitáveis para Deus? Será que deus santificaria tais celebrações tornando de algum modo válidas? Será que há base bíblica para isso? Responda e aprenda!


terça-feira, 11 de junho de 2013

Pergunta 12: Será que os cristãos verdadeiros podem pegar em armas?

As Escrituras Hebraicas (VT), em especial, falam repetidas vezes do uso de espada, lança, escudo e de outras armas literais. De fato os israelitas usavam armas em suas guerras ordenadas pelo próprio Jeová. (Números 21:14) No entanto, nas Escrituras Gregas (NT), Jesus deixou claro: “Devolve a espada ao seu lugar, pois todos os que tomarem a espada perecerão pela espada." (Mateus 26:52) Assim, será que os cristãos poderiam usar armas? Isto valeria tanto para guerras quanto às funções armadas, como policial, segurança, etc?

Pergunta 11: O que é o Hades?


Esta é a transliteração comum para o português da palavra grega correspondente, haí·des. Talvez signifique “o lugar não visto”. A palavra “Hades”, ao todo, ocorre dez vezes nos mais antigos manuscritos das Escrituras Gregas (NT). A palavra é usada em alguns lugares no lugar do em português "inferno" e não significa sepulcro (gr.: tá·fos), nem a um único túmulo (gr.: mné·ma), nem a um único túmulo memorial (gr.: mne·meí·on). A Bíblia diz que o próprio Jesus foi para o hades. (Atos 2:25-27, 31) E ainda que o Hades será destruído no "lago de fogo". (Apocalipse 20:13,14) 

Portanto, o que é o Hades mencionado na Bíblia? Será que existe o inferno de fogo fervorosamente defendido pela grande maioria da Igrejas da Cristandade?

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Pergunta 10: Exige-se algum ritual para se fazer uma oração?

A Bíblia fala que Deus é "Ouvinte de oração". (Salmo 65:2) A oração faz parte da adoração a Deus e demonstra reverência e comunicação com Ele. Salomão, por exemplo, "dobrou seus joelhos" para orar e Daniel orava constantemente, até "três vezes por dia", também de joelhos. (2 Crônicas 6:13; Daniel 6:10.) Será que isto significaria que exige-se orar a Deus de joelhos ou numa posição específica? Será que há algum ritual de clamores ou gestos para se achegar a Deus em oração? O que a Bíblia ensina?

terça-feira, 28 de maio de 2013

Pergunta 9: Como deve ser feita a pregação?

Levar o Evangelho pode ser tido como a própria essência do Cristianismo do primeiro século. A História da Religião e Igreja Cristãs Durante os Primeiros Três Séculos (Nova Iorque: 1848, do Dr. Augustus Neander, traduzido do alemão para o inglês por Henry John Rose, página 41) disse o seguinte: “Celso, primeiro escritor contra o cristianismo, fez disso assunto de zombaria, que trabalhadores braçais, sapateiros, lavradores, os homens menos informados e os mais engraçados, chegassem a ser pregadores zelosos do Evangelho.” Portanto, a pregação no primitivo cristianismo não se restringia a uma classe especial, mas todos os cristãos sentiam a obrigação de ser pregadores.
De fato, Jesus e todos seus discípulos pregavam. O método incluia pregar "publicamente e de casa em casa". (Atos 5:42; 20:20)
Em tempos modernos, como se deve fazer a pregação? Deve-se utilizar de meios dispendiosos, como a mídia, para isso? Qual deve ser o foco?

Pergunta 8: Visto que Deus pode determinar tudo que deseja, será que temos um "destino" que controla nossas vidas?

Essa era uma crença popular entre os gregos e os romanos. Eclesiastes 3:1, 2 fala de um “tempo para morrer”. E Isaías 46:9, 10: “Eu sou o Divino e não há outro Deus, nem alguém semelhante a mim; Aquele que desde o princípio conta o final e desde outrora as coisas que não se fizeram." Será que estes textos apoiariam a crença de que Deus determinaria toda a vida das pessoas? Efésios 1:4,5, inclusive, usa da palavra "predeterminação" para referir-se aos escolhidos de Deus. Assim, será que haveria apoio bíblico e coerência na crença dum destino inerente a todos? Opine, debata, exponha seus argumentos e aprenda!


Pergunta 7: Será que os dias criativos de Gênesis seriam dias de 24 horas?

"Veio a ser noitinha, veio a ser manhã" - esta célebre frase marca as fases criativas de acordo com Gênesis 1. Assim, é amplamente difundido que Gênesis defenderia que Deus teria criado o planeta em 7 dias de 24 horas cada um. Entretanto, a ciência alega que a Terra possui bilhões de anos. Também, o próprio livro de Gênesis traz um relato paralelo referente a criação do homem, a partir de Gênesis 2:5-24. Neste relato paralelo se diz que enquanto Deus "estava formando" criaturas, passou a formar Eva, de maneira separada do homem, apesar de o cap. 1 vv. 20-29 relatarem de maneira aparentemente diferente as mesmas criações, com períodos diferentes. Assim, será que estes dois relatos paralelos se conflitam ou se complementam? Será que o relato paralelo e a ciência confirmariam de que os dias criativos não são  de 24 horas? 

Pergunta 6: Será que o uso da cruz não está relacionado a utilização de imagens?

A cruz é tida por muitos como símbolo da cristandade. É muito comum observarmos cruzes em Bíblias, altares, logotipos de igrejas, ilustrações, etc, isso tanto em Igrejas católicas como evangélicas. Apesar da rixa evangélico-católica quanto ao uso de imagens na adoração, ha este ponto em comum entre estas religiões. De fato, a Bíblia condena veementemente o uso de imagens na adoração a Deus. Por exemplo, em Êxodo 20:4,5 se diz que "não deves fazer para ti imagem esculpida, nem semelhança de algo que há nos céus em cima, ou do que há na terra embaixo, ou do que há nas águas abaixo da terra. Não te deves curvar diante delas, nem ser induzido a servi-las"; e Levítico 26:1 também diz: "Não deveis fazer para vós deuses que nada valem e não deveis erigir para vós uma imagem esculpida ou uma coluna sagrada, e não deveis pôr alguma pedra como peça de exibição na vossa terra, com o fim de vos curvardes em direção a ela; pois eu sou Jeová, vosso Deus." Assim, será que é admissível para Deus a utilização do meio de tortura de seu Filho como símbolo de adoração a Ele? Será que a cruz não se relacionaria como uma "imagem esculpida" ou "coluna sagrada", ou ainda como uma qualquer "peça de exibição", condenáveis na Bíblia?

Pergunta 5: Será que ainda existem os dons do espírito?

Em praticamente todas as religiões são notáveis as divulgações de inúmeros alegados milagres. A grande maioria daqueles que os teriam executado alegam que o fizeram através de "dons do espírito" que teriam recebido de Deus. Sem entrar no mérito, porém, ressaltando pontos de grande importância, o fato é que há inúmeras diferenças nas aplicações destes milagres e até mesmo nos alegados paralelos bíblicos. Por exemplo, a Bíblia fala que o simples fato de "tocar" ou "passar pela sombra" dos apóstolos já causavam a cura de "todas as moléstias" e para com "todas [as pessoas]". (Atos 5:14-16; Mateus 9:35). Não haviam rituais, mas a simples imposição de mãos. (Atos 28:8,9) Por que estas diferenças? Digno de nota é que os dons eram passados pelos apóstolos, também pela "imposição de mãos". Assim, se os apóstolos morreram, como poderiam ser transmtidos os dons do espírito? (Atos 8:18-24) Opine: será que os dons do espírito ainda vigoram?

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Pergunta 4: Deve um ministro religioso receber salário?

Jesus, quando se referia à pregação, disse que "o trabalhador é digno de seu salário". (Lucas 10:7) Também, no antigo Israel, havia toda uma classe sacerdotal que dependia das contribuições sagradas para sobreviverem. (Levítico 27:30-32; Números 18:21, 24) Entretanto, o próprio apóstolo Paulo, um dos organizadores e pioneiros da pregação no primeiro século, não requeria sustento de seus co-adoradores. Ele mesmo possuía uma profissão e a exercia. Ele fazia tendas. (Atos 18:1-3) Isto porque Paulo sabia das despesas da obra e das dificuldades de seus irmãos. Ele não queria ser um "fardo dispendioso" para seus irmãos. (1 Tessalonicenses 2:9)

Assim, será que os ministros religiosos devem receber salários? Até que ponto deve-se utilizar do dinheiro da obra religiosa para despesas pessoais? Opine!

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Pergunta 3: Israel, isto é, a Palestina, ainda é a "Terra Santa"?

Praticamente o mundo todo conhece aquela região como "Terra Santa". E ela seria "santa" não apenas para cristãos, mas para judeus, mulçumanos, esotéricos e outros. Por Jeová (Javé, Deus) ter prometido essa terra a Abraão e seus descendentes (Gênesis 15:18; Deuteronômio 9:27, 28), ela era também chamada apropriadamente de Terra Prometida ou Terra da Promessa. (Hebreus 11:9) Desde a Idade Média, no entanto, ela tem sido chamada de Terra Santa.

De acordo com Gênesis 17:7, o pacto abraâmico foi feito "perpetuamente". Será que este pacto incluiria a permanência da bênção de Deus sobre aquela região? Apesar de haverem muitas guerras ainda hoje, mesmo quando Israel avançava para tomar e se estabelecer na Palestina (Canaã), isto se deu por guerras. (Juízes 3:1) Então, serão as guerras atuais alguma prova de que Deus teria retirado sua bênção da região? 

Enfim, estes são apenas alguns dentre inúmeros outros pontos a serem ressaltados na conclusão desta pergunta. Assim, o que pensa: Israel, isto é, a Palestina, ainda é a "Terra Santa"?

Pergunta 2: Existe purgatório?

O purgatório é uma crença especialmente católica. “Segundo o ensinamento da Igreja [Católica Romana], o estado, o lugar, ou a condição no outro mundo . . . onde as almas dos que morrem na graça, mas que ainda não estão livres de toda a imperfeição, fazem expiação pelos pecados veniais não perdoados ou pelo castigo temporal devido a pecados veniais e mortais que já foram perdoados e, por assim fazerem, são purificados antes de entrarem no céu.” (New Catholic Encyclopedia, 1967, Vol. XI, p. 1034).

Seu ensino se baseia na prática da oração pelos mortos mencionado em II Macabeus 12:42-46, um apócrifo. De fato, parece ser uma tentativa de valorizar a pureza do céu e frisar a imperfeição humana, forçando-se a salvação de alguns. Mas a New Catholic Encyclopedia (1967, Vol. XI, p. 1034) admite: “Em última análise, a doutrina católica do purgatório baseia-se na tradição, não na Escritura Sagrada.” Também, a U.S. Catholic, março de 1981, p. 7, admite: “A igreja se valeu da tradição para apoiar um meio-termo entre o céu e o inferno.”  Então, será que esta crença faz sentido? Será que a Bíblia apoia ela? Aguardamos respostas!

terça-feira, 14 de maio de 2013

Pergunta 1: Será que todas as religiões são aceitáveis para Deus?

Num mundo democrático, que possui uma enorme pluralidade de culturas, raças, etnias, línguas, etc, obviamente existiria uma grande quantidade de crenças e suas respectivas religiões. Mas, diante disso, muitos se perguntam: será que todas as religiões são agradáveis para Deus? Será que todas produzem a salvação? Diga sua resposta!

Um bom pesquisador é um bom perguntador

Este blog está dedicado a propor perguntas para estimular a discussão sobre temas bíblicos polêmicos ou não. Eu lanço a pergunta, você dá seu palpite. Não se esqueça das referências e de colocar respostas coerentes. As respostas estarão parcialmente sujeitas à moderação ára que não surjam comentários que fujam ao tema. Eu mesmo responderei de maneira bem embasada, com pesquisa e referências. Questione, pesquise, descubra, aprenda e se desenvolva. Conhecimento parado não tem valor.